03/06/2009

TEM NOVIDADE POR AQUI MADAMES!!


Minha senhora e meu senhor, hoje tem novidade aqui no seu, no meu, no nosso CEREJINHA!!! A partir de hoje vamos contar com a ajuda de uma colaboradora mais que especial aqui na nossa casa, a Consultora de Moda Bia Kawasaki, que trabalha no ramo ha 12 anos e é a fundadora do curso de Consultoria de Moda e Imagem Pessoal da Faculdade Santa Marcelina. A partir de hoje a Bia estará a disposição de quem quiser tirar suas dúvidas em relação as "roupitchas, acessórios e até se você precisar de dicas como o que usar em certas ocasiões ou uma festa especial. A Bia abriu um canal de comunicação especial para os leitores do Cerejets. Ela estará ai na coluna ao lado permanentemente e quem precisar é só escrever para ela. Aqui é o Cerejinha trabalhando cada dia mais para ajudar a vida das mulheres maravilhosas que por aqui passam. Em breve mais colaboradores estarão por aqui. Aguardem!!
Para começar com o pé direito a participação da Bia na nossa casa, vamos ler um artigo delicioso sobre "Elegância" recém escrito por ela. Muito inteligente e divertido, espero que gostem.
O BELO ATRAI
“Elegância: uma manifestação da riqueza interior de quem a possui”
(Covadonga O´Shea)

Quase sempre que sou entrevistada questionam-me a respeito da Elegância. Quem é uma pessoa verdadeiramente elegante? Quais são os modos de agir ou de vestir-se de quem compartilha desta qualidade?
Descobri que esta resposta é uma pouco mais longa do que duas ou três linhas breves, supostamente resumidas e isentas de conteúdo ou de profundidade a que eram expostas minhas respostas sintetizadas em cada uma das matérias publicadas. Resolvi aprofundar-me um pouco mais sobre este tema.
A palavra elegância é atraente. Não é possível defini-la, este é o seu mistério. É intangível, radica nas pessoas, porque aos objetos não lhes corresponde em sentido estrito a qualidade de ser elegantes, somente dizemos isso deles de um modo analógico.
Para analisar a elegância devemos mergulhar no espírito humano, que é onde emergem as diversas virtualidades configuradoras da elegância.
A elegância tem muito mais a ver com a riqueza interior do que com o caimento impecável de algumas peças de vestuário. Em que consiste essa força interior capaz de perfumar com o aroma substancial toda uma personalidade? Será que o Bem, a Verdade e a Beleza têm algo a ver com esse ungüento de incalculável valor que impregna determinadas pessoas tornando-as especialmente atraentes?
Na elegância verdadeira não são as coisas o que importam, mas as pessoas que as possuem. Ser elegante é dar o melhor de si mesmo.
Um pensamento elegante: a cultura. Ela é um dos principais modeladores do pensamento e, portanto, de nossa conduta. Talvez seja uma novidade falar de um pensamento elegante, quando o mais normal seria associar a palavra elegante a uma casa, um vestido, etc. Isso acontece porque se banalizou excessivamente o conceito de elegância, esquecendo talvez que ela é originariamente uma qualidade humana que consiste em escolher (o melhor); e a eleição é fruto, em primeiro lugar, da inteligência, do conhecimento.
O mais importante dos seres humanos é o seu universo interior e não seu guarda - roupa ou seu carro.
O que entendemos por universo interior? Nossas opiniões, critérios, gostos, preferências. Em definitiva todo aquilo que estrutura nosso pensamento e depois exteriorizamos através de nossas conversas e comportamentos.
O pensamento elegante discorre pelos âmbitos culturais e artísticos que estão presididos pela delicadeza e finura de espírito. Falamos do que pensamos e pensamos em função do que somos (elegantes ou vulgares).
O que somos por dentro é o que manifestamos por fora. A elegância por natureza, participa da simplicidade. A duplicidade não é elegante.
O que de belo e elegante possa haver nas pessoas é uma expressão da beleza que está no seu espírito. A elegância surge sempre como fruto da delicadeza de espírito. A elegância não é uma qualidade esporádica que se dê de vez em quando, numa circunstância determinada, porque na realidade mais do que “ por-se elegante” (que sempre é algo extrínseco à pessoa), do que se trata é de ser elegante. A roupa, os cosméticos, etc., têm um alcance muito pequeno e não conseguem ocultar a vulgaridade que possa haver no interior de alguém.
A elegância não se improvisa (como um vestido), senão que se adquire em um longo processo de opções pessoais: daí o seu valor, ela torna a vida do outro agradável.
O comportamento elegante sempre está presidido pela delicadeza, pela finura de espírito. A elegância, a educação esmerada, facilita em grande modo a convivência, desde que não fique nas formas e esteja atravessada pelo carinho. O comportamento elegante corre o grande perigo de cair na frieza ou na superficialidade. É fácil cair neste defeito se não unimos a elegância a uma forte dose de humanidade.
Homens e mulheres experientes em humanidade levam a sério as vidas alheias e querem ser o consolo e o apoio dos outros e sem carinho, a delicadeza não existe, porque é precisamente o amor quem inventa as mil maneiras de tornar a vida fácil (e prazerosa) de ser vivida: um sorriso diante de uma adversidade, um calar-se diante de uma afronta repentina ou diante de uma calúnia, uma esposa que se arruma com esmero (sem esquecer-se do batom), a espera de seu marido que retorna ao lar, um trabalho bem executado e finalizado, um elogio que não ficou à margem do coração... Isto sim é elegante!
A elegância interior propicia que nosso selo pessoal esteja mais reforçado, porque na verdade, o que particulariza uma pessoa é a riqueza do seu pensamento, da sua cultura e sua bondade. Estes aspectos são tão importantes que de algum modo tornam mais fracos os que fazem referência somente ao porte exterior.
O mundo interior configura o exterior e é lógico que seja assim, porque cada um de nós gostamos de que nos identifiquem com o que realmente somos, mesmo que não façamos ostentação disso. De algum modo somatizamos o que pensamos.
O termo elegância nos remete ao vocábulo latino eligere (escolher). É elegante aquela pessoa q
ue sabe escolher o melhor, (isto não faz referência somente ao material).
E é justamente a liberdade o que possibilita ao ser humano a capacidade de ser elegante.
Os critérios de seleção não se improvisam. Para saber escolher é preciso ter critérios de seleção de acordo com um cânone estético, fruto do esforço pessoal.
O termo francês glamour ou, em bom português, encanto, é algo que emana de uma pessoa tornando-a atrativa.
O encanto é o resultado da somatória de uma multidão de ingredientes muito variados, que sabiamente relacionados entre si dão lugar a uma forma de ser de plena beleza interior.
A cultura, a boa educação, o respeito aos outros, a capacidade de escutar, a fina sensibilidade, a capacidade criativa, a delicadeza no trato, a amabilidade, a solidariedade e umas sérias inquietações sociais são necessárias para que se produza o glamour.
As pessoas que o possuem se caracterizam sobre tudo pela capacidade de acolhida e pelo respeito que mostram diante de opiniões alheias.
O que realmente encanta de uma pessoa é sentir-se respeitada por ela. E esse respeito nasce de um profundo convencimento da dignidade de todo homem e mulher.
Esse convencimento transparece no seu comportamento que está sempre presidido por um delicado amor à liberdade alheia.
A serenidade magnífica o todo. Uma pessoa serena é por conseqüência; inteligente emocionalmente e, desta forma, acaba por conquistar a admiração.
Qualquer comportamento que possa ser qualificado de eticamente mau, fica excluído do âmbito da elegância, porque o termo elegante nos remete ao conceito de escolher o melhor, e o melhor nunca pode ser o mal.
Talvez nos custe estabelecer uma conexão entre o bem e a elegância, porque instantaneamente vinculamos a elegância ao mundo da frivolidade, esta conexão vem exigida quando consideramos o homem e a mulher como pessoa e não como objeto estético.
O interesse de vestir elegantemente tem os seus limites, não deve ir além do que é razoável, porque não é elegante ser escravo da moda nem da estética. A cabeça e o tempo de que dispomos devem ter metas mais altas que dêem a nossa existência uma densidade maior e uma maior profundidade.
A futilidade também é má companheira da elegância, a esta chegamos por eleições mais complexas e sutis do que as têxteis e cosméticas.
Ortega y Gasset afirmava que "a cultura se mede com metros de sabonete”. A partir desta afirmação podemos concluir de forma ilustrativa também, que a elegância se confecciona tanto na biblioteca como no banheiro: sem cultura e sem limpeza a elegância é impensável. De certo modo são equiparáveis um bom livro e um bom perfume: o livro aromatiza a alma e o perfume o corpo, e ambos à pessoa: sucesso total.
Falemos de moda. Um homem ou uma mulher não pode ser elegante segundo as ocasiões, ou é elegante ou não é. A elegância, a levamos sempre conosco porque está em todo o nosso ser e na forma com que nos vestimos. E tudo isto sem querer “arrasar” ou “chocar”, criando assim distâncias, mas, com simplicidade e naturalidade.
Adquirir um estilo elegante supõe ser fiel durante muitos anos a definições (posições) tomadas com o firme convencimento de que marquem para sempre nossa existência.
O traje é, geralmente, mais uma expressão da nossa forma de ser, porque ao escolhê-lo procuramos nele uma certa identificação. Mas "estar na moda" não equivale a "estar elegante”! A moda deve ser filtrada por aqueles critérios estéticos que mais se ajustam a nossa forma de ser e que com o tempo criou em nós um determinado estilo de vestir (e talvez de entender a vida).
Render-se incondicionalmente ao que está na moda no momento torna impossível não só a elegância senão também a reafirmação da nossa personalidade: tudo o que utilizamos em maior ou menor grau está dizendo quem somos. Seria uma futilidade transcendentalizar a importância de um vestido, mas também é uma amostra clara de má educação e de mal gosto ir vestida de qualquer jeito a qualquer lugar, sobretudo no verão, que com a desculpa do calor podemos infringir todo tipo de normas incluídas as estéticas.
A roupa para prática de esporte, o conjunto de jogging, a bermuda, a legging de lycra, o top, a camiseta surrada (jogue-as fora), os tênis, quando tirados do seu contexto estão injustificados e denotam um relaxamento e um abandono que são totalmente incompatíveis com a elegância.

Jackie Kennedy costumava afirmar que “uma mulher que só se produz para ir a festas nunca será uma mulher elegante”. Concordo com ela em absoluto e incluo nesta afirmação os homens também! Como costumo frisar aos meus clientes, estejam bem apresentados e arrumados com esmero sempre! Até para ir à padaria! Dos pés à cabeça! Por dentro e por fora!

Jacqueline Bouvier Kennedy Onassis

GASTRONOMIA NO CEREJINHA

Hoje optei pela baixa gastronomia, como chamam algumas pessoas de mal com a vida. Vocês acham que Coxinha de Galinha é uma comida a ser rotulada com esse termo? Quem em sã consciência vai em um aniversário ou em qualquer festinha e depara com aquela coxinha pequenina, crocante e quentinha e recusa uma mordida? Vais pensar em dieta nessa hora madade? Tá, eu sei, kit festa ninguém merece muito menos aquelas que foram fritas com 5 horas de antecedência e foi reeeeeeeeesquentada no microondas, mas ruindades a parte, a coxinha é um salgadinho pra lá de bom e que feito com primor e carinho não há quem resista. Claro, não precisa imitar a Carol e comer meia dúzia quando fizer (meia dúzia....sei..deixa pra lá) mas uma coxinha quentinha não faz mal a ninguém e já que estamos falando de elegância, quer coisa mais elegante do que comer coxinha? Então "bora" pra cozinha e me liga quando estiver pronta!!

COXINHA DE FESTA

Ingredientes Massa: 1/2 litro de leite quente, 1/2 litro do caldo do cozimento do frango, 100g de manteiga, 3 1/2 xícaras de farinha de trigo, 1 xícara de farinha de milho, 1 tablete de caldo de galinha.

Recheio: 1 peito de frango grande cozido e desfiado, 2 tomates sem pele e picados em cubinhos, salsa e cebolinha picada, sal, açafrão e pimenta a gosto.

Para empanar: Clara de ovo e farinha de rosca. Óleo para fritar.

Faz Assim: Primeiro, refogue o frango. Aqueça um bom tanto de azeite e frite o frango. Junte o tomate picadinho e tempere com o sal, a pimenta e o açafrão. Refogue por 1 minutos e por último acrescente a cebolinha e a salsinha. Não usocebola pois além de muita gente ainda ter esse tabú com a coitada, o frango fica super saboroso mesmo sem ela. Reserve.

Massa: Em uma boa panela coloque o leite e o caldo para ferver junto com o tablete de caldo de galinha. Junte as farinhas e a manteiga e cozinhe até que a massa desgrude do fundo da panela. Quando pronta, despeje sobre uma pedra fria e deixe que amorne lá. Quando der para manusear com as mãos, sove-a um pouco para que a massa fique bem macia e maleável, é um truquesinho da minha vó. Faça bolinhas com as mãos e faça uma cavidade para colocar o recheio. Molde em formato de coxinha. Empane as bonitinhas em clara de ovo e farinha de rosca. Frite em óleo bem quente e em pequenas porções por vez. Sirva bem quentinha.




E vamos lá freguesia, tem promoção e pra mocinha....Não esqueçam da promoção de 3 anos do Cerejinha, é até dia 21 de Junho, não é a melhor frase, é SORTEIO, e tem muito prêmio bom rolando. Quero todo mundo participando. Todos os detalhes AQUI.

18 comentários:

Iliane disse...

que chique o cerejinha está..adorei essa acessoria!!!muito bom..bjus

ameixa seca disse...

Moda não é comigo mas passar fome não é nada elegante... claro que não pode faltar coxinha :)

Mari disse...

Carol, mas esse Cerejinha tá tudibom, amiga!!! chique demais da conta a colaboração da Bia, uh-lala!!
E coxinhas? Aiaiai, é calórico mas eu gossssssssssto que me enrosco... as tuas ficaram lindonas!!!
Bjão, florzinha

Mari

Lourdes Sabioni disse...

Concordo em nùmero,gênero e grau!!! Elegância não se improvisa, ou se tem ou se não tem...Mas a coxinha...hum eu deixava de ser elegante na hora e comia uma porção!KKKKKK...bjs

*-...-* Ana Anita *-...-* disse...

Muito bom o artigo da Bia ...
a coxinha? uma delicia com certeza!

bjssssssssss

Delícias e Talentos disse...

Sabes que eu adoro coxinhas de frango e de galinha? Cá também se usam muito, junto com os rissóis e croquetes! Sou fã! :)

Patyxa disse...

Eu adoro coxinhas que delicia
:)
bj

cucchiaiopieno.com.br disse...

O que era bom, agora ficou melhor ainda! Parabéns pela parceria. Um abraço
Léia

Marcia Gullo Tiberio disse...

Perai que eue vou pegar meu babador......eu adoro coxinha.... E boa sorte a nova colaboradora....
bejus querida e inté.

Natália Eleutério disse...

um verdadeiro desfile de palvaras, adorei, bjs.

despachos disse...

Adorei seu blog!!
Baixa gastronomia... não há nada melhor do que a cozinha popular, em qualquer lugar do mundo eu prefiro comer em feiras e nas ruas!
è tudo tão mais saboroso! Por paladar não como muito frituras, mas não dispenso uma coxinha, nunca!
Beijos
Lu

Blog Dri Viaro disse...

ah mas looosho hein amiga?? adorei saber desta novidade


e essas coxinha, manda umas pra mim?hehe
bjssss

Unknown disse...

uia... muito legal isso heim!
e as coxinhas tbem!
heheheheh
tem selinho pra vc no meu blog
bjos

Nela disse...

Filhinha, mas k chique k está ficando seu blog! adorei a ideia pq ideias novas são sempre precisas, olhe querida calhaço é da parte quase de ao pé das costelas e traz osso e a carne esta é de porco, compro esta mtas x pq como meu marido não aprecia carne seca esta ele come bem, assim como o entrecosto tb de porco k é mto saboro e k hei-de pôr receitinha, agora a sua receitinha esta anotei achei mto boa mesmo, querida tenho enviado email e tem vindo para trás agora enviei 2 para carolchef k tb tenho o endereço espero k receba pq se calhar há algo errado com o outro endereço k me disse k era o k via mais, beijinhos e tudo de bom querida...

inspirações da Jô disse...

Uau!!!Quem pode pode, hein? Tá ficando chique a moça!!!!!Adorei o post, as coxinhas ai, que delícia!!!!Beijinho e um ótimo final de semana!!!!

Bárbara disse...

Carol !!
q legal !!
hum é sempre bom ter uns conselhos de moda...
eu na fase nova q estou.. de magreza..rrss ando precisando de umas dicas..sendo bem sincera..ahha
mas uma coxinha é sempre bem vinda !!
oh tempo bom era qdo mamãe ainda era viva..q fazia as coxinhas para sustentar os 3 filhos...
oq já queimei a mão sovando essa massa...e haja q um dia disse q nunca iria gostar de cozinha, q prá mim na época era um martírio... trabalhava com a mamis e ganhava só a coxinha de brinde..rrs
mas foi um tempo bom.. hj tenho saudadeess

se viu minha pituca faz umas carinhas lindas as vezes..qdo quer para tirar foto..tem dia q diz q não quer..rrss

bjos

bom findy

ah to mudando hj !!!

Rafaela Ferrari disse...

Não deixe de visitar o site da mais nova grife de doces.

www.albaciodolceria.blogspot.com

Lá você vai encontrar mais de 30 sabores do docinho que é mania nacional - o brigadeiro.

Delicie-se!

Mari disse...

Ai jejé...amo coxinha!