29/04/2010

**O POST MAIS DOCE DO CEREJINHA**

Se tem uma loja que toda doceira ou quituteira sonha em ser sua loja fornecedora, essa loja é a Barra Doce.

Um lugar quase mágico para quem ama fazer doces e inventar muita coisa na arte da confeitaria. Tanto na parte alimentícia como na artística, a loja supreende a cada prateleira. São forminhas, assadeiras dos mais variados modelos, essências, enfeites, fitas, livros, molde, utensílio e uma infinidade de produtos para você criar e abusar da sua imaginação!!
Além do que você tem a opção das comprar on line, recebendo os produtos em sua casa, com rapidez e segurança.

Como se não bastasse tanta coisa boa, a Barra Doce agora chega com uma promoção mega especial:

Participando da promoção você concorre a um charmoso e especial "Kit Cupcake" recheado de novidades gostosas, olha só:

- 1 forma 12 canecos antiaderente

Excelente forma anti-aderente, fácil de limpar, para muffins, bolinhos e cupcakes!

- 1 forminha dazzling dots 50 baking cups (Wilton)

- 1 forminha soccer baking cups (Wilton)

- 1 forminha white standard baking cups (Wilton)

As forminhas são lindas e perfeitas para cupcakes, muffins e minibolos. Deixam qualquer decoração mais alegre e divertida!

- 1 forminha amarela girassol

- 1 forminha azul royal

- 1 forminha verde bandeira

As forminhas lisas são essenciais para uma festa clássica. Exelente tamanho e cores lindas.

- 1 enfeite de bola de futebol

Com a copa do mundo já despontando, esse enfeite é o que há. Ótimo para bolinhos, minibolos e cupcakes.

- 1 wrap listrado vermelho (Miss Cupcake)

- 1 wrap azul (Miss Cupcake)

- 1 wrap lilás (Miss Cupcake)

Quer deixar seus cupcakes ainda mais bonitos? Com estes wrappers é fácil! Basta coloca-los envolta depois de assados!!

Muita coisa boa, né!!

Que tal já ir se aqueçendo e treinar os cupcakes. É muito fácil!! Veja só essa dica:


Os cupcakes são os bolinhos mais famosos atualmente. Todo mundo gosta de ver, fazer e se deliciar com eles! Mas para quem é marinheiro de primeira viagem e quer começar a fazer e aprender mais sobre os cupcakes, abaixo segue o princípio básico para produzir essas delícias!

Os ingredientes básicos dos cupcakes são 4: Manteiga, farinha, ovos e açúcar. mas antes de sair misturando tudo, precisamos saber algumas coisas:

Manteiga: Deve sempre se usar manteiga sem sal e em temperatura ambiente, para facilitar a mistura com os outros ingredientes.

Farinha: As farinhas de trigo, tanto com ou sem fermento, são as mais usadas para fazer cupcakes. Existem receitas que utilizam outros tipos de farinha como de rosca, arroz, milho, amêndoas, castanhas e etc. Caso a farinha seja sem fermento, não esqueça de acresenta-lo à receita.

Açúcar: O mais comum é o uso do açúcar refinado, mas ha a alternativa de usar o mascavo, adoçante, mel, xarope de milho, sendo que para o mel e o xarope, é necessário que se esquente um pouco para o ingrediente se tornar mais líquido e assim misturar com mais facilidade aos outros ingredientes.

Ovos: Utilizar sempre ovos em temperatura ambiente. A função dos ovos, como em qualquer outra receita, é unir todos os outros ingredientes.

Quer saber mais sobre os cupcakes? Acesse o Blog Barra Doce AQUI!


Então, está esperando oque? Corre lá no site e participe!! E enquanto espera o resultado, que tal dar uma corridinha lá na Barra Doce para ir se animando!!

Barra Doce

Av. dos Eucaliptos, 301 - Moema - SP/SP

Próx. ao Shopping Center Ibirapuera

Segunda à Sexta: das 09:00 às 18:00

Sábados: das 09:30 às 13:30

Tel: 11-5543-6652 / 11-5533-3560

28/04/2010

DESABAFO E AVISO

Vim aqui apenas para deixar um recado a “anônima” que deixa comentários ofensivos no meu blog porque com certeza me ama pois se preocupa tanto comigo e que é muito mau amada pra se preocupar tanto com minhas preferências:

“Queridinha, você se acha tão esperta, tão boa, mas só tenho um aviso pra lhe dar: Desde a última vez que você veio perder seu tempo em escrever sua má educação e grosseria no meu blog recorri a um hacker e à polícia e fui informada que se houvesse mais uma vez poderia pedir a autorização extra-judicial para conseguir o IP de sua máquina e assim chegar até você.

Pois é isso que farei. Esta semana mesmo estarei com seu endereço em mãos e assim que descobrir quem você é (embora tenha uma vaga intuição) divulgarei para toda a blogosfera e pedirei (caso tenha ) a eliminação de sua conta onde possui um blog.

Sinceramente, eu quero que você se exploda e se fosse só eu ao ver meu blog, não me incomodaria, deixaria você me perturbar até cansar!!

Mas por respeito a todas as pessoas e amigos decentes que por aqui passam todos os dias, prefiro que você nunca mais apareça por aqui com suas ofensas!

Vai procurar o que fazer da vida e acha alguém pra te consolar assim você não precisa mais se preocupar tanto comigo!!

Desculpem as pessoas que não tem nada a ver com isso mas paciência tem limite!! Vou ativar a moderação de comentário por causa desse ser, mas logo a infâme suma daqui, volto ao normal!!

BOLO SALGADO - PROCESSO DE DEFUMAÇÃO

Hoje está um dia de caos aqui em casa. Sabe-se lá porque os canos daqui decidiram se unir (no sentido concreto da palavra)e os buracos então eliminando coisas que não deveriam em locais inapropiados!! (se é que vocês me entendem) Nosso "personal pedreiro" que arruma nossa casa ha décadas está esbofeteando todo o quintal com sua marreta e a zona se fez aqui!! Ai, que tristeza. Ainda bem que filha foi passear e filho dormiu!! Agora é rezar para o problema ser achado logo e eu estou aqui, tentando me acalmar!!

Mas mudando de assunto, a receita hoje leva um ingrediente que é bastante consumido aqui em casa, a línguiça defumada. Eu gosto muito de produtos defumados, acho que tem um sabor bem particular que deixa um gostinho bom na boca. O processo de defumação é bem bacana, vamos ler um pouco sobre ele!!

Produção de defumados

Defumar uma carne é um procedimento usado para conferir sabor e conservação. Porém, atualmente, muitos são esses processos e, com isso, a defumagem se tornou mais usada para deixar a carne com sabor mais acentuado.

Existem muitos processos de defumação, desde o mais simples, usado pelas donas do meio rural, até os mais sofisticados processos industriais. Os tipos de defumadores também variam muito.

Exemplos:

*Câmaras de diversos tamanhos, de alvenaria ou chapas de aço

*Defumadores artesanais feitos de manilha de cimento e tambores de aço

*Outros ambientes onde se consegue controlar a fumaça e a temperatura

A fonte de calor e fumaça também varia. Queimadores a gás, elétrico e carvão, queima de serrado ou lenha, por exemplo.

Os componentes da fumaça são os responsáveis por caracterizar o alimento como defumado.

Defumador

É considerado defumador todo ambiente onde se consegue controlar a quantidade de fumaça e a temperatura. As câmaras são de tamanhos e materiais variados, podendo ser de alvenaria ou aço e também artesanais feitos de manilha de cimento e latão.

Fases da defumação


1.Pendure os produtos no defumador. Mantenha um espaço entre eles para que a fumaça e o calor circulem. Os produtos devem ficar cerca de 60 cm da fonte de fumaça e calor.

2.Coloque fogo na serragem ou lenha de maneira que o defumador aqueça lentamente até atingir 75ºC.

3.Feche o defumador.

4. Mantenha constante a temperatura em 75ºC. Para aumentar a temperatura, abra a entrada de ar e para diminuir, faça o contrário.

5. Defume o produto de acordo com o tempo indicado para cada um. Exemplo: bacon (4 horas), lingüiça pura de porco (3 a 4 horas), paio (5 horas).

6. Retire a fonte de calor e fumaça e resfrie os defumados.

7. Embale, rotule e armazene os defumados.

Reidratação



O processo de defumação tem como característica a desidratação ou perda de umidade dos produtos. Por isso, eles precisam ser reidratados, assim a aparência, paladar e maciez dos produtos serão melhorados.


O processo de reidratação segue as seguintes etapas:

*Coloque o produto defumado em uma panela com água até a metade.

*Tampe a panela e leve ao fogo até a água ser absorvida pelo produto.

*Observe a maciez e tire do fogo.

Aditivos

Os aditivos devem ser usados com muito cuidado e eficiência nos produtos alimentícios. Com os defumados devem seguir a mesma regra. Conheça alguns aditivos comuns na indústria da carne.

*Conservantes: retardam ou impedem alterações provocadas por microorganismos ou enzimas nos alimentos.

*Antioxidantes: atrasam o aparecimento de alterações antioxidantes nos alimentos e estabilizam a cor.

*Estabilizantes: favorecem e mantém as características físicas das suspensões e emulsões e aumentam a capacidade de retenção da umidade da carne.

*Condimentos e aromatizantes: atribuem sabor e aroma e tornam esses produtos mais saborosos.

*Corante: melhora e padroniza a cor do produto

Fonte: AQUI

Estava na minha aula de modelagem quando minha professora comentou sobre essa receita. Ela disse que havia feito mas como não come carne de porco havia feito com linguiça de frango. Quando cheguei em casa corri no site da Palmirinha pra olhar!! Me interessou muito e fiz na mesma noite. Ficou delicioso!

BOLO SALGADO COM LINGUIÇA DEFUMADA

2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de fécula de batata ou amido de milho
1 e 1/2 xícara de leite
4 ovos
2 colheres (sopa) de manteiga
50 gramas de queijo ralado
1 colher (sopa) de fermento em pó
Sal a gosto

Recheio
100 gramas de bacon
2 gomos de lingüiça defumada
1/2 xícara (chá) de cebola
1 xícara (chá) de seleta de legumes (eu coloquei só milho)
1 colher (sopa) de salsinha
Sal e pimenta a gosto

Cobertura
1 copo de requeijão cremoso
Queijo ralado para polvilhar


Na vasilha da batedeira coloque os ovos e bata. Adicione a fécula, a farinha e a manteiga. Torne a bater. Com a batedeira ligada acrescente o leite aos poucos. Desligue e junte o sal e o queijo. Bata. Agregue o fermento em pó e o recheio. Coloque em uma assadeira redonda de buraco no centro untada e polvilhada. Leve ao forno pré aquecido 180°C por 30 a 35 minutos. Desenforme. Deixe esfriar. Espalhe o requeijão cremoso e sobre ele o queijo ralado.


ps* Como eu sempre meto meu bedelho, finalizei um pouquinho diferente. Tirei uns 10 minutinhos antes do indicado, melequei com o requeijão, polvilhei o queijo ralado e voltei ao forno para o requeijão e o queijo dar aquela derretidinha básica. Como eu quis dar mais uma encrementadinha, ainda maçariquei por cima quando tirei do forno para o queijo ficar tostadinho. Ai pronto, estava como queria!! Uma saladinha a mais e pronto!!

**DIQUINHA**

Uma dica de como tirar a pelinha fácil, fácil da linguiça defumada:

- Corte ao gomo em três partes;

- Em cada uma, faça cortes superficiais apenas na pele de comprido, 3 cortes em toda volta dele;
- Com o auxílio da faca, puxe a pontinha da pele em cada corte que você fez. A pele sai fácil, fácil!!

25/04/2010

ENGROSSADO DE MANDIOQUINHA

Eu tenho uma mania. Todo dia me coça uma vontade de fazer uma receitinha nova. Tudo culpa dos montes de livros, revistas, programas e blogs que trazem receitas chamativas, e ai a gente junta tudo aquilo, fica vendo todo dia e ai marido pira: -Meu, eu nunca vi mulher que gosta de ir no mercado que nem você!! Todo dia. Acho que eu preferia que você fosse ao shopping, acho que gastaria menos!!!

kkkk, pobre homem!! Mal sabe ele!!

Quando falo: Mo, vamos até o mercado?? Ele já começa com tremedeira!

Mas fala sério, é muito bom ficar na cozinha, criando e inventando, não é mesmo!!
A receita de hoje veio com base em uma do Edu Guedes, apenas dei uma incrementada como de costume. Seu ingrediente principal é a mandioquinha ou batata baroa como é conhecida também. Quem quiser saber mais sobre esse tubérculo maravilhoso, leia AQUI que já escrevi sobre o assunto!

Vou falar um pouco hoje, sobre a cebolinha.


CEBOLINHA
(allium fistulosum)


Pertence a família da cebola, do alho e do alho-poró. Muitíssimo usada, acompanha a salsa em muitos pratos, o famoso cheiro verde. Quando submetida a alta temperatura, perde seu sabor, portanto, use-a sempre ao final das preparações. A parte branca (base) é mais resistente e aparece como base aromática em alguns pratos, no início da preparação.




CIBOULETTE
(schoenoprasum allium)

A ciboulette é uma planta aromática nativa do oriente. É vendida na forma in natura. Cresce bem em vasos e em janelas. É usada fresca em saladas, sopas e molhos. Suas flores podem ser usadas para decorção de pratos e também conservadas em vinagre como picles, mas nesse método, elas perdem sua bela cor.



ENGROSSADO DE MANDIOQUINHA


Essa sopinha básica de mandioquinha, é perfeita para os dias de frio, nutritiva e muito, mas muito saborosa. Não ha medidas exatas, apenas siga a maneira de preparo, que terá a sopa perfeita.

Lave um tanto de mandioquinha compatível com o número de pessoas que comerão. Tem que ter uma quantidade boa, para que a sopa fique bem consistente. As mandioquinhas junte 2 batatas e 1 batata doce. Descasque tudo e corte em cubos médios. Prepare 1 litro de caldo de legumes e deixe fervido. Pique uma cebola pequena e 2 dentes de alho e frite em azeite na panela de pressão. Junte os legumes picados e deixe refogar por alguns minutos. Junte o caldo de legumes e se necessário, junte mais água até cobrir os legumes 2 dedos acima. Tampe a panela e deixe na pressão por uns 20 minutos ou até a mandioquinha estar bem macia. Abra a panela e com uma escumadeira retire todos os legumes. Esmague-os com um garfo mesmo deixando uns pedaços inteiros. Volte tudo ao caldo na panela e mexa bem com uma colher de pau. Tempere com sal e pimenta do reino. Deixe ferver um pouco até ficar um caldo bem grossinho. Quando estiver no ponto, junte uma caixinha de creme de leite e mexa bem. Quando servir em cada prato, polvilhe cebolinha bem picadinha por cima!!



Gente, essa sopa é tudo!! Maravilhosa. Coma com umas torradinhas e está feita a refeição da noite.

21/04/2010

BOLINHO DE ARROZ COM QUEIJO

Aqui em casa, como somos em 7 seres que comem bem, vai um arroz lascado. E ai acontece que sempre sobra muito arroz, apesar de dosarmos bem, acaba sempre sobrando algum. E ai entram as receitas secundárias com as sobras, e o bolinho de arroz é uma delas!

Vi esse bolinho de arroz no site do Thiago Sodré e me encantei com a aparência e a simplicidade de fazer. Testei e aprovei. Delícioso!! Um bolinho de arroz mais incrementado!!


BOLINHO DE ARROZ COM QUEIJO

Ingredientes:

- 1 xícara de arroz
- 1 ovo
- 1 col. de chá de sal
- 1 col. de chá de manteiga
- 1 col. de sopa de salsinha picada
- 1 col. de sopa de cebolinha picada
- 1/2 xícara de queijo parmesão ralado

Recheio:

- mussarela cortada em quadradinhos


Modo de Preparo:

Coloque o arroz em um pote e amasse muito bem com as mãos para formar uma massa. Em seguida acrescente o restante dos ingredientes e misture bem. Faça uma bolinha com a massa de arroz e abra-a na mão, em seguida coloque um quadrado de mussarela no meio e feche bem. Para finalizar, coloque os bolinhos no óleo quente até que fiquem dourados

Bom Apetite


18/04/2010

BACALHAU COMO ELE SÓ

Receitas de bacalhau temos por ai aos montes (e claro, nós adoramos isso!) Mas eu, como boa estudante incansável em seus aprendizados, adoro ler também sobre a parte técnica das coisas. E vi que nunca havia falado mais detalhadamente sobre o bacalhau. Aqui mostro a vocês uma pequena aulinha sobre bacalhau, pequena mas muito interessante.


BACALHAU

Seco e Salgado

Metodo de conservação que muda a textura e o sabor do peixe. O peixe salgado seco mais conhecido no Brasil é o bacalhau. É um método de preparo usado para alguns tipos de peixe, pelo qual estes são salgados e secos. A espécie mais adequada para a produção de bacalhau é o Gadus Morhua, mas ha ainda outras quatro. Como cada espécie tem características próprias, é importante saber reconhece-las para fazer o uso mais adequado e também pagar um preço justo. O ideal para isso é ver o peixe inteiro ou pelo menos o filé com a cauda, diferente em cada espécie. Casa isso não seja possível, a compra deve ser feita em um fonrnecedor de confiança, pois é difícil identificar a espécie apenas pelo tamanho e coloração das postas.


ESPÉCIES

Gadus Morhua: Também conhecido como bacalhau do porto, é pescado no Atlântico Norte e considerado o mais nobre. Possui postas largas e coloração amarelo palha uniforme quando seco e salgado e se desfaz em lascas claras e tenras quando cozido. Tem a cauda quase reta.



Gadus Macrocephalus: Também conhecido como bacalhau do pacífico, possui carne mais clara que a do Morhua porém mais fibrosa e não se desfaz em lascas. Ótimo para ser desfiado. A cauda do macrocephalus é semelhante a do Gadus Morhua, reta, porém possui um bordado branco.





Saithe: Possui a carne mais escura e o sabor mais forte, que fica macia e desfia facilmente depois de cozida. É perfeito para bolinhos. Sua cauda tem duas pontas.



Ling: Possui carne clara e postas mais estreitas, pode ser usado para ensopados e grelhados, mas não é macio como o gadus morhua. Tem cauda mais fina e ligeiramente arredondada. É o mais comum no Brasil.

Zarbo: É o menor de todos e pode ser reconhecido pela sua barbatana dorsal contínua. Fica melhor desfiado. Tem cauda ligeiramente arredondada e menos estreita que a do ling.





Dicas para Compra: Para verificar se o bacalhau está bem seco, segure-o pela cauda. o filé deve permanecer reto ou curvar-se ligeiramente.

Calcule de 180g a 250g de bacalhau por pessoa.


CUIDADOS NO PREPARO DO BACALHAU

Dessalga: Tão importante quanto comprar o bacalhau adequado à receita é fazer a dessalga corretamente. A dessalga começa lavando-se bem o bacalhau. Depois, ele deve ser colocado num recipiente grande com bastante água fria e mantido em geladeira. O ideal é que o peixe fique sobre uma grade, para que o sal que for saindo se deposite no fundo do recipiente e não fique em contato com a carne. Caso a pele não seja retirada antes da dessalga, ela deve ficar virada para baixo. Deve-se trocar a água frequentemente, pelo menos a cada quatro horas, mas o ideal seria faze-lo a cada duas horas. É bom sempre provar um pedaço do peixe para verificar o grau de dessalga, que varia de acordo com o tamanho dos pedaços, quantidade de água no recipiente e a frequencia da troca de água. Cuidado para não dessalgar demais. E sempre retire a pele antes de dessalga-lo, puxando-a firmimente.

Tempo de Dessalga

- Postas bem altas: 48 a 60 horas

- Postas altas: 40 a 48 horas

- Postas médias: 36 horas

- Postas finas: 24 horas

- Bacalhau desfiado: 6 a 8 horas


Caso haja muita pressa para a dessalga, faça-o sob um fio de água contínuo, por aproximadamente 12 horas (para postas altas). É um método nada ecologicamente correto, mas sim emergencial!!

Uma dessalga bem feita não significa extrair totalmente o sal do peixe, pois assim ficara totalmente insosso. Caso isso ocorra, não exite em acrescentar sal ao bacalhau para que fique novamente saboroso!!

Quando estiver dessalgando postas muito altas, insira uma faca até o centro de uma posta e retire um pedaço de lá para provar. É comum nesses casos, o peixe estar perfeitamente dessalgado por fora e muito salgado ainda por dentro.


Cozimento: Não se deve cozinhar o bacalhau e sim escalfa-lo. A temperatura muito alta resseca o peixe. O tempo de cozimento varia de acordo com o tamanho das postas, , mas fica entre 5 a 10 minutos, apenas até que fique macio. Devesse escalfar o bacalhau mesmo que for grelha-lo ou assá-lo, a menos que ele vá ao forno com ingredientes bem úmidos e que liberem líquido durante o cozimento. Nesse caso, o bacalhau pode ir direto da dessalga para o forno.


Congelamento: O bacalhau pode ser congelado depois de dessalgado por até 6 meses. O descongelamento deve ser feito em geladeira.



Fonte: Livro 400g - Técnicas de Cozinha


Bom, o bacalhau é um ingrediente que não comemos a toda hora aqui em casa. O preço de um bom bacalhau não ajuda e também acabamos dando preferência por peixes mais leves. Mas no mercado que frequento aqui perto de casa, sempre tem aquelas bandeijinhas de bacalhau desfiado. As vezes não vou com a cara delas, mas quando estão bem bonitas e com lascas grandes, ai sempre pego. E uma das delícias que sempre fazemos com ela é uma receita que vem da mãe do meu avô e que é sucesso de bilheteria aqui em casa.O Famoso Bacalhau à Brasileira. Quem faz sempre é minha vó que aprendeu a receita com a sogra. Fácil e fica maravilhosa!!


BACALHAU A BRASILEIRA


Ingredientes: 500g de bacalhau demolhado, pré-cozido e em lascas (sem pele e sem espinhas), 1 abobrinha brasileira (pescoçuda) média, 1 cebola média ralada, 1 dente de alho amassado, 1/2 xícara de salsa e cebolinha picadinhas, 1/2 pimentão vermelho em cubinhos, 1 tomate sem pele e sem sementes em cubinhos, 150g de azeitonas pretas picadinhas, 1/2 xícara de caldo de legumes, azeite.


Prepare a abobrinha antes: descasque, corte em 3 parte e corte-a da seguinte forma: vá dando pancadinhas com a faca bem afiada para ir fazendo cortes verticais na volta toda de cada parte. Depois, vá cortando ela na horizontal, ela irá ficar toda em palitinho. Faça esse processo até acabar cada parte da abobrinha. Reserve.










Faz Assim: Aqueça 1/2 xícara de azeite e refogue a cebola, o alho e o pimentão, todos juntos até a cebola murchar. Junte as lascas de bacalhau e refogue por alguns minutos. Junte a abobrinha em palitinhos e deixe fritar por alguns minutinhos. Acrescente 1/2 xícara de caldo de legumes, o sal, tampe a panela, abaixe o fogo e deixe cozinhar até a abobrinha ficar bem macia. Fique de olho para que a água não seque e a panela pegue no fundo. Quando a abobrinha estiver bem molinha junte a salsinha e a cebolinha e a azeitona. Prove o sal e sirva bem quentinho, com arroz branco e batatas palha.

14/04/2010

MAS AFINAL, O QUE É O SLOW FOOD? e BERINJELA ORIENTAL


SLOW FOOD

Comer é fundamental para viver. A forma como nos alimentamos tem profunda influência no que nos rodeia - na paisagem, na biodiversidade da terra e nas suas tradições. Para um verdadeiro gastrônomo é impossível ignorar as fortes relações entre prato e planeta. Além disso, melhorar a qualidade da nossa alimentação e arranjar tempo para a saborear, é uma forma simples de tornar o nosso cotidiano mais prazeroso. Esta é a filosofia do Slow Food.

Fundado por Carlo Petrini em 1986, o Slow Food se tornou uma associação internacional sem fins lucrativos em 1989. Atualmente conta com mais de 100.000 membros e tem escritórios na Itália, Alemanha, Suíça, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido, e apoiadores em 132 países.

O princípio básico do movimento é o direito ao prazer da alimentação, utilizando produtos artesanais de qualidade especial, produzidos de forma que respeite tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela produção, os produtores.

O Slow Food opõe-se à tendência de padronização do alimento no Mundo, e defende a necessidade de que os consumidores estejam bem informados, se tornando co-produtores.

É inútil forçar os ritmos da vida. A arte de viver consiste em aprender a dar o devido tempo às coisas.
Carlo Petrini, fundador do Slow Food

A sede internacional do Slow Food é em Bra, na Itália. O Slow Food opera tanto localmente como mundialmente junto de instituições internacionais como a FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Estabelece laços de amizade com governos em todo o mundo, prestando consultoria para o Ministério da Agricultura italiano, trabalhando com o presidente da câmara de Nova Iorque e colaborando com o governo Brasileiro.

Através dos seus conhecimentos gastronômicos relacionados com a política, a agricultura e o ambiente, o Slow Food tornou-se uma voz ativa na agricultura e na ecologia. O Slow Food conjuga o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade. As atividades da associação visam defender a biodiversidade na cadeia de distribuição alimentar, difundir a educação do gosto, e aproximar os produtores de consumidores de alimentos especiais através de eventos e iniciativas.

ECOGASTRONOMIA

O movimento Slow Food representa a união entre a ética e o prazer da alimentação com uma palavra: ecogastronomia. Restitui ao alimento sua dignidade cultural, favorece a sensibilidade do gosto e luta pela preservação e uso sustentável da biodiversidade. Protege espécies vegetais e raças animais, contribuindo com a defesa do meio ambiente, da cozinha típica regional, dos produtos saborosos e do prazer da alimentação.

O Slow Food preconiza o reconhecimento da importância do prazer aliado à alimentação. Devemos aprender a apreciar a larga gama de receitas e sabores e reconhecer a variedade de lugares e pessoas cultivando e produzindo alimentos. Devemos respeitar os ritmos das estações e da convivialidade.

Além disso, a receita desenvolvida por Carlo Petrini e os membros do Slow Food propõe um novo senso de responsabilidade na busca do prazer. Demanda que todos têm o direito de aproveitá-lo. O Slow Food chama este conceito de Ecogastronomia. É uma atitude capaz de combinar o respeito e interesse na cultura enogastronômica com apoio para aqueles que lutam para defender os alimentos e a biodiversidade agrícola no mundo todo.

Ainda dentro do princípio da ecogastronomia, o Slow Food apóia um novo modelo de agricultura, que é menos intensivo e mais saudável e sustentável, com base no conhecimento das comunidades locais. Este é o único tipo de agricultura capaz de oferecer formas de desenvolvimento para as regiões mais pobres do nosso planeta.

Por esta razão o Slow Food está comprometido a salvaguardar alimentos, matéria-prima e métodos tradicionais de cultivo e transformação dos alimentos. Luta para defender a biodiversidade de variedades sejam elas cultivadas ou selvagens, e proteger os locais de convívio que formam a herança cultural devido ao seu valor histórico, artístico e social.

Considerando uma variedade de fruta ou um prato tradicional local, não é possível ignorar sua relação com a história, cultura e ambiente de onde se originou. Portanto, o Slow Food estressa a importância da produção agrícola para manter o equilíbrio de respeito e troca com o ecossistema. É por isso que o Slow Food foi definido como um movimento de eco-gastrônomos

Quer saber mais?Acesse o site do Slow Food Brasil

Eu conheci o slow food através da Neide Rigo, primeiro pelo blog Come-se, depois conhecendo a Neide pessoalmente, assistindo a aulas e ouvindo suas palestras. A Neide é uma profissional incrível, uma enciclopédia ambulante sobre ingredientes, principalmente os renegados. O Come-se merece toda nossa atenção e o movimento slow food deve ser amplamente divulgado!!

A receita de hoje traz um ingrediente nada renegado, mas que habita nossas terras brasileiras, a berinjela. Todo mundo tem uma receitinha de Berinjela condimentada e nós também temos a nossa. Mas quando vi essa no blog Pecado da Gula da Akemi, não resisti. Tinha que provar. Corri pra cozinha, caçei minhas berinjelas e lá fui eu pro fogão. Perfeitas, suaves e deliciosas. Recomendo!!

BERINJELA ORIENTAL

Receita da Akemi

Pegue 3 beringelas médias com casca e corte em fatias de 0.5cm. Depois corte em palitinhos e deixe de molho numa vasilha grande com água por 10 minutos. Escorra e enxugue em papel toalha. Devolva as beringelas para a vasilha e polvilhe com um pouco de farinha de trigo (mais ou menos 1 colher de sopa bem cheia). Mexa com as mãos para envolver levemente na farinha. Não se preocupe se não ficarem totalmente cobertas.

Frite pequenas porções em óleo quente (cerca de 1 dedo de altura), polvilhando as beringelas de maneira que fiquem separadas. Não mexa até que fiquem levemente coradas. Dê uma mexidinha e deixe ficar bem dourado e crocante. Escorra sobre papel toalha ou em escorredor.

Numa outra vasilha, coloque 1 maço de cebolinha cortada em anéis bem fininhos, 2 colheres medida de sopa de shoyu, 2 colheres medida de sopa de vinagre e uma pitadinha de glutamato monossódico. Misture bem e despeje aí as tirinhas de beringela fritas. Mexa bem e está pronta para servir! É ótima para acompanhar o nosso arroz com feijão! ;-).

Ps* eu acrescentei 100gr de azeitonas pretas picadas, pra dar uma encrementada!!



11/04/2010

BOLO DE COALHADA COM CALDA DE CÍTRICOS

Tinha um pote de coalhada de um leite aqui e estava doidinha pra fazer um bolo. Achei essa receitinha por aqui e ficou uma delícia. Ah, assei pela primeira vez em forma de silicone que ganhei do meu tio. Só que na hora de desenformar o bolo deu uma grudadinha. Alguém tem alguma dica já que essas belezinhas não precisam ser untadas???



BOLO DE COALHADA COM CALDA DE CÍTRICOS



Ingredientes: 1 copo de coalhada, 4 ovos, 1 copo de óleo, 2 copos de açúcar, 3 copos de farinha, 1 colher de sopa de fermento em pó.

Faz assim: Bata no liquidificador por 5 minutos a coalhada, os ovos e o óleo. Numa tigela peneire a farinha, oaçúcar e o fermento. Despeje a mistura do liquidificador e misture muito bem. Asse em forma untada (se não for a de silicone!!) até dourar e o palito sair sequinho.

Calda: 1/2 copo de açúcar, 1/3 de copa de água, suco de 1/2 limão, suco de 1 laranja.

Ferva o açúcar com a água por 5 minutos após fervura. Acrescente o suco dos cítricos e ferva por mais 2 minutos. Jogue sobre o bolo ainda quente. Decorei com uns moranguetes!!

08/04/2010

FAÇA SEU FERMENTO!!

Faça seu Fermento

Como os grandes chefs de cozinha do mundo, prepare em casa a própria levedura e valorize sua próxima fornada de pães


Presente em nove entre dez receitas de pão, o fermento pode ser comprado em qualquer supermercado ou padaria. O que muita gente não sabe é que esse ingrediente milenar, que confere aos pães aquela textura leve e crocante, pode ser cultivado em casa, dando um upgrade a essas tentações. Tratado por alguns chefs e gourmands como uma espécie de “bichinho de estimação”, ele é uma massa esbranquiçada que é capaz de se multiplicar mais rápido que coelhos, gerando muitos “filhotes”. Isso porque todo fermento nada mais é que um fungo que, se bem alimentado, se reproduz freneticamente. Para criá-lo, basta lançar mão de qualquer fruta seca (quanto mais esbranquiçada ela for, melhor) em um copo de água e, regularmente, adicionar farinhas de trigo e de centeio ao caldo.

Os adeptos são tão obcecados por seus aromas e sabores característicos que percebem de longe quando ele faz parte da receita. “O fermento cultivado tem cheiro próprio, mais pronunciado”, diz a chef paulista radicada em Tóquio Mari Hirata. Sua levedura de figo já completou 15 anos e está espalhada pelo mundo afora. “Todos os meus alunos já têm ‘filhos’ e ‘netos’ gerados a partir desse fermento mãe”, afirma Mari, que ministra aulas no Japão, no Brasil e na França.

Outra chef que “cria” e “alimenta” seu “filhote” com uma dedicação de contornos igualmente maternos é Roberta Sudbrack, do restaurante que leva seu nome, no Rio de Janeiro. Desde que o criou, há quatro anos, a carioca não se separa dele por nada – e até o batizou. “Dei a ele o nome de Lorenzo em homenagem ao padroeiro dos cozinheiros”, diz.

O exemplar de Roberta nasceu de um punhado de uvas-passas e, para mantê-lo vivo no decorrer do tempo, incluindo os 15 dias anuais de férias coletivas, a chef divide a massa com sua brigada. “Aí vai um pedaço para Pernambuco, outro para Paris... O Lorenzo tem até cartão de milhagem”, afirma Roberta, cuja primeira providência ao voltar do período de descanso é reunir “irmãos” e “primos” como uma grande família.

Se o processo de criação é simples, mantê-lo vivo, em contrapartida, pode ser uma tarefa um tanto trabalhosa. Quem já o cultivou garante que requer atenção especial como um animal de estimação, mas com a vantagem de não precisar ser domesticado. O fermento deve ser “alimentado” semanalmente e cresce tanto que, se não for usado com determinada constância, pode tomar conta da geladeira. Mari Hirata afirma que o “bichinho” é tão generoso que, quando precisa fazer uma quantidade grande de pães, ela guarda uma única colher (de sopa) do produto e ele volta a crescer normalmente. Tem vida própria, ninguém pode negar.

Mão na massa
O passo a passo e as dicas da chef Mari Hirata para ter seu próprio fermento

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1. Em uma vasilha com tampa, coloque 4 figos secos e cubra-os de água. Deixe-a em um lugar escuro e na temperatura em torno de 25 ºC.

2. Depois de três dias, quando atingir a aparência de estar “espumando” como cerveja, estará no ponto. Importante: todos os dias o líquido deverá ser mexido com uma colher, para não embolorar.

3. Coe os figos e, com uma colher, misture a farinha ao líquido em que estavam. (O glúten da farinha alimenta os micro-organismos presentes no fermento).

4. Deixe em temperatura ambiente de um a três dias, colocando 2 colheres (sopa) de farinha por dia, até a mistura fermentar a ponto de dobrar de volume. Se a massa não tiver crescido no primeiro dia, adicione mais farinha.

5. Depois de pronto, guarde o fermento na geladeira.

6. Toda vez que for usá-lo, realimente-o acrescentando farinha e água até formar uma massa com consistência de massa de bolo. Se não for usá-lo, dispense um pedaço do fermento. Faça isso, no mínimo, uma vez por semana.

Dicas da chef

1. Qualquer fruta seca serve como base para fazer o fermento. Quanto mais esbranquiçada ela for, melhor.

2. Não use água filtrada, pois o cloro mata os micro-organismos.

3. Para o pão ficar mais leve sempre acrescente outro tipo de farinha, com atenção, para a quantidade não passar de 40% em relação à farinha de trigo.

4. Prefira farinhas ricas em glúten. As de centeio, integrais, de aveia ou de trigo sarraceno não servem, pois contêm pouco glúten.

5. Se não quiser fazer o pão depois da primeira fermentação (de 6 a 8 horas), retire o “gás” da massa, passando uma espátula, e leve-a à geladeira. Repita a operação sempre que o fermento crescer de novo.

6. Nunca coloque sal no início da receita, a não ser que a massa seja sovada por 20 minutos, pois ele impede que a água penetre na farinha, além de ser um excelente antibactericida e impedir que outras culturas se desenvolvam. O correto é acrescentá-lo depois de a massa ter crescido por 15 minutos. Nesse momento, o glúten já terá se expandido, e a farinha estará elástica. Vale lembrar que o sal é que dá a cor e confere o sabor a esse pão, já que a receita leva pouco açúcar e não se usa gordura.


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Pão da Mari
1 unidade

700 g de farinha de trigo
300 g de fermento
100 g de farinha de centeio
15 g de sal
5 g de açúcar invertido (pode ser substituído por glucose de milho)
500 ml de água

1 Misture todos os ingredientes (exceto o sal) com uma colher, umedecendo a farinha o máximo possível. 2 Cubra e deixe descansar por 15 minutos. 3 Incorpore o sal e misture bem com as mãos ou na máquina até ele se dissolver por completo (não é preciso sovar). 4 Deixe a massa descansar entre 6 e 8 horas em uma vasilha coberta com filme plástico, em lugar fresco com temperatura em torno de 15 ºC (coloque no compartimento de vegetais da geladeira; depois disso, a massa deve ter no mínimo dobrado de volume). 5 Modele o pão e deixe-o descansar na assadeira por mais 1 ou 2 horas, ou até dobrar de volume. 6 Asse por 10 minutos em forno preaquecido a 300 ºC borrifando água de 2 em 2 minutos. 7 Abaixe a temperatura do forno para 250 ºC e deixe o pão por mais 10 minutos borrifando água mais 5 vezes até o fim do processo (isso torna o pão maior, mais crocante e com a casca mais fininha). 8 Dependendo da cor do pão, abaixe o forno para 200 ºC ou 220 ºC. 9 Com essa mesma temperatura, mantenha-o no forno por mais 1h10.

Receita da chef consultora paulista Mari Hirata

Fonte: Prazeres da mesa

04/04/2010

MUDARDARA

Ai, estou em crise!! Será que é a famosa crise dos 30? Terça agora dia 6 chego nos 3.0. Ó só, já rodei pra caramba, a kilometragem está bem rodada!!! hehehehe!!
Murdadara é aquele famoso arroz árabe com lentilhas e cebolas douradas. Eu amo de paixão, é um prato muito saboroso e que alimenta bem!! Fácil, fácil de fazer!!

MUDARDARA

Ingredientes: 2 xícaras (300gr) de lentilha, 10 xícaras de chá de água, 2 dentes de alho, sal a gosto, 2 cebolas grandes, 1 xícara de chá de azeite de oliva, 2 xícaras de chá (400gr) de arroz.

Faz Assim: Coloque numa panela grande a lentilha, a água, os dentes de alho inteiros e sal a gosto. Quando a lentilha estiver cozida, coe e reserve separadamente a lentilha e o caldo do cozimento. Corte a cebola em rodelas bem finas. Numa panela, aqueça o azeite e frite a cebola em fogo brando até que fique bem dourada. Retire 2/3 de cebola frita e reserve para guarnecer o prato. No azeite e cebola que restaram na panela refogue o arroz. Acrescente o caldo do cozimento da lentilha. Quando o arroz estiver quase cozido, misture a lentilha e deixe terminar o cozimento. Arrume o arroz com lentilhas numa travessa e decore com a cebola fritinha reservada.

ps* as fotos não ficaram muito boas. Fritei um bom bocado de cebolas porque o povo aqui ama. Só que até eu acabar o arroz, elas foram dilaceradas pela família cebolete aqui, só deixaram as tostadinhas!!! Mas estava delicioso do mesmo jeito!!

01/04/2010

BOLO SWEET HEART

Esse bolo fiz no Dia Internacional das mulheres para todas nós aqui em casa. Somos 4 mulheres, quatro gerações morando juntas, Bisavó, Vó, Mãe e filha. Esse dia não podia passar em branco. Sempre invento uns bolos em casa, e quando fica bom, anoto a receita. Esse é o caso, queria um bolo de chocolate especial, e como tinha farinha de amendoas em casa, inventei essa receita. Ficou delícioso!!

BOLO SWEET HEART

Ingredientes: 3 ovos, 30gr de manteiga, 1/3 de xícara de mel, 1/2 xícara de açúcar, 1/2 xícara de butter milk, 1 xíc. de farinha de amendoa, 1 xícara de farinha de trigo, 1 xícara de cacau em pó, 1 colher de café de extrato de baunilha, 1 colher de sopa de fermento em pó.

Faz Assim: Bata a manteiga com o açúcar até formar um creme claro. Junte os ovos 1 a 1. Junte o mel e a buttermilk. Junte a farinha de trigo e o cacau em pó. Pare de bater, junte a farinha de amendoa e o fermento. Asse em forma untada e enfarinhada até ele ficar bem firme. Demora um pouquinho porque a massa é bem molinha, + ou - 1h.

Calda: A calda não tem uma medida exata, varia de acordo com a quantidade de calda que você quer. Eu misturo nescau, manteiga, açúcar e um pouquinho de leite. Deixo ela bem cremosa e jogo sobre o bolo quente. Dica "véia" mas é uam dica: Fure todo o bolo com um garfo antes de jogar a caldinha!! Decorei com coco ralado e fiz em formato de coração. Sweet Heart!!